À medida que o giro de notícias se concentra em uma batalha épica entre pessoas infectadas com o vírus da mente desperta e os chamados defensores da liberdade de expressão, outro vírus, praticamente esquecido pelos governos ocidentais, tem provocado tensões na China.
Restringidas por medidas extremas de lockdown aliadas à escassez de alimentos e remédios, as pessoas na China têm ficado cada vez mais frustradas com a política de Zero-COVID do país.
Em Zhengzhou, trabalhadorey atingiram seu limite e ocuparam a enorme fábrica Foxconn, apelidada de “cidade do iPhone”. Dias depois, em um bairro predominantemente uigure em Urumqi, província de Xinjiang, um incêndio em um edifício matou pelo menos 10 pessoas.
E em outras notícias, na busca de Elon Musk para livrar o Twitter do “despertar”, ele demitiu mais da metade da equipe, restabeleceu uma série de contas da extrema direita que haviam sido excluídas, e está purgando anarquistas e antifascistas.